Agentes Comunitários de Saúde, Agentes de Endemias e servidores municipais vão parar nesta quinta-feira, 17, em protesto contra o reajuste de 3% oferecido pelo prefeito Capitão Azevedo (DEM), na reunião ocorrida na última segunda, 14.
Os servidores municipais querem 14,7% de reajuste, mais “cesta-alimentação” de R$ 170,00 e retorno de adicionais como o de insalubridade.
Os agentes de saúde e combate a endemias querem que os salários sejam equiparados ao que repassa o governo federal para o município e também exigem equipamentos de segurança e fardamento.
Todos prometem ir às ruas nesta quinta-feira, 17, numa passeata com concentração no Jardim do Ó. O protesto será encerrado no centro administrativo Firmino Alves, sede da prefeitura.
Para os Presidente Roberto Lima Machado (Sindiacs) e a Presidenta do Sindicato dos Funcionários e Servidores Municipais (Sindserv), Karla Lúcia Oliveira, o governo adotou a “enrolação” como estratégia contra o funcionalismo.
Os servidores municipais querem 14,7% de reajuste, mais “cesta-alimentação” de R$ 170,00 e retorno de adicionais como o de insalubridade.
Os agentes de saúde e combate a endemias querem que os salários sejam equiparados ao que repassa o governo federal para o município e também exigem equipamentos de segurança e fardamento.
Todos prometem ir às ruas nesta quinta-feira, 17, numa passeata com concentração no Jardim do Ó. O protesto será encerrado no centro administrativo Firmino Alves, sede da prefeitura.
Para os Presidente Roberto Lima Machado (Sindiacs) e a Presidenta do Sindicato dos Funcionários e Servidores Municipais (Sindserv), Karla Lúcia Oliveira, o governo adotou a “enrolação” como estratégia contra o funcionalismo.
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